quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

BIBLIOGRAFIA - Segurança da Informação e Crimes Virtuais / Priscila Silveira


Básica:

ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação: uma visão inovadora da gestão. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.

BRASIL, Código de Processo Penal. Decreto-lei no 3.689, de 03 de outubro de 1941. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3689.htm>. Acesso em: 05 fev. 2013.

Código Penal. Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em:


Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:


FONTES, Edilson Luiz Gonçalves. Vivendo a segurança da informação: orientação pratica para as organizações. São Paulo: Sicurezza, 2000.

NBR/ISO/IEC 17799. Tecnologia da Informação: Código de prática para a gestão da segurança da informação. Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, 2002.

PLANTULLO, Vicente Lentini. Estelionato Eletrônico. Curitiba: Juruá, 2009.
  
Complementar:

CASTRO, Carla Rodrigues Araújo de. Crimes de informática e seus aspectos processuais. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2003.

FONTES, Eduardo. Segurança da informação: o usuário faz a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006.

GOMIDE, Tito Lívio. Segurança documental nas empresas. São Paulo: LTR, 2005.

FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

LIMA, Paulo Marco Ferreira. Crimes de computador e segurança computacional. Campinas: Millennium, 2011.

ROSA, Fabrízio. Crimes de informática. Campinas: Bookseller, 2007.

SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da informação. Campus, 2003.

VIEIRA, Tatiana Malta. O direito à privacidade na sociedade de informação: efetividade desse direito fundamental diante dos avanços da tecnologia da informação. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2007, 326p, ISBN 978-857525-429-5.

ZANIOLO, Pedro Augusto. Crimes modernos: o impacto da tecnologia no direito. Curitiba: Juruá Editora, 2007.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

COMUNICAÇÃO DA SALA COM OS ALUNOS

Senhores(as)  alunos(as)  chegamos ao 4º semestre, agora falta pouco para a meta final. Como o semestre passado, continuaremos com o mesmo e.mail da sala, ou seja:

fatejgsp3e4@gmail.com

A Senha por motivo de segurança não será fornecida, ficando assim na minha responsabilidade de repassar para o email dos senhores tudo aquilo que chegar dos professores ou da faculdade, exatamente como foi no semestre passado.

Espero que todos tenham um bom semestre e que os vampiros e sanguessugas fiquem em casa.

Bolívar Filho

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

10 DICAS ÚTEIS PARA POLICIAIS QUE ANDAM ARMADOS EM TRAJES CIVIS OU DE FOLGA



1. Sua arma não lhe dá poderes sobrenaturais. Ou seja, tê-la na cintura não o torna invencível ou membro dos Avengers. Foi-se a época em que tinham medo de quem estava armado;

2. Estar armado em trajes civis muda sua forma de saque, o posicionamento de sua arma e também o condicionamento natural 

de acesso rápido a seu arm
amento. Ou seja, treine e esteja consciente desses três pontos;

3. Invista em um coldre para uso velado. Vai ser ridículo ter sua arma presa na borda da calça ou na sua cueca na hora do saque. Deixe essa gracinha para os três patetas;

4. Usa coldre velado em pochete abdominal ou de perna? Treine os saques também com esses acessórios! Sua arma não virá para sua mão de forma mediúnica e seus movimentos “finos” para abrir a pochete estarão prejudicados pelo estresse e pela carga de adrenalina que seu organismo recebeu. Lembre-se disso;

5. Sua boa intenção não é suficiente para identificá-lo como policial. Tenha E USE o distintivo que lhe caracteriza como tal. Sugiro que ele esteja posicionado na linha de cintura, no mesmo lado onde será realizado o saque. Quando do acesso a seu armamento, IMEDIATAMENTE o distintivo será visto, reduzindo drasticamente sua chance de ser confundido com um bandido;

6. Aumente a freqüência de manutenção de sua arma. Se antes suor não tinha tanto contato com seu armamento pelo fato de você estar fardado, agora vai ter!

7. Houve troca de tiros (I) e precisou neutralizar a ameaça? Disparos em regiões periféricas do corpo NÃO SOLUCIONAM CONFLITOS ARMADOS. Aquela estória de ” … dá um tiro na mão…/…atira na perna…” é coisa de quem assiste muito filme e, obviamente, de “achistas” dos mais descarados;
atinja o agressor social – em não havendo dúvida da necessidade legal de atuar – na região do torax, abdomem ou pelve gerando uma “cavidade permanente”. Isso aumentará sua possível sobreviência e a proteção de outras vítimas;

8. Houve troca de tiros (II) e precisou neutralizar a ameaça? Faça o seguinte:

a) cheque a sua volta a possibilidade de haver outros agressores e,

b) ato contínuo, de forma visual e tátil, veja se você está ferido – primeiro pescoço, região toráxica, depois abdominal, pélvica e parte interior das coxas (pontos onde hemorragias seriam mais graves); depois, parte interior dos braços e lateral do corpo;

c) é comum que você, por questões psicofisiológicas, não sinta ou perceba alguns ferimentos e nem faça uma checagem periférica para ver se há outras ameaças;

9. Potencialize sua possibilidade de sobrevivência tendo a certeza de que você tem chances de se ferir e vai ter que resistir a dor. Negar ou ter medo desse fator é um sinal de que você está pouco preparado para neutralizar uma ação com o uso da força letal;

10. Ligue para o 190 para comunicar o fato e para se identificar, descrevendo local, pessoas feridas (inclusive você) e como você está vestido, mantendo seu distintivo sempre a mostra; caso alguém se aproxime, mantenha-se alerta e não descuide da manutenção de sua proteção pessoal, pois hoje é raro agressores atuarem sozinhos.

Por Ten Cel PMDF Leonardo Sant'Anna

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O QUE O MERCADO DE TRABALHO ESPERA DOS NOVOS GESTORES, E OS ALUNOS DE SUAS FACULDADES.


O processo de globalização traz, como mensagem, a idéia da formação de uma grande aldeia global, eliminando fronteiras e possibilitando o compartilhamento de inovações tecnológicas e científicas. Promove, assim, um desenvolvimento equilibrado das nações. Todavia, com a globalização, avolumam-se, também, novas formas de violência e criminalidade, como a pirataria, o neofascismo, a atuação dos hackers, dos crackers, dos hooligans, dos serial killers, os crimes ambientais, os crimes cibernéticos e o avantajado crescimento do tráfico de entorpecentes.


    A gestão da segurança privada precisa ser encarada com a devida seriedade, de modo a garantir a manutenção da estabilidade da organização, do próprio negócio e das pessoas que lhe prestam serviços. Portanto, num momento em que a sociedade convive com um ambiente de intranqüilidade em diversos e diferentes aspectos, devido às condições adversas que atingem pessoas, instituições ou bens essenciais, o mercado de trabalho necessita de profissionais com formação específica na área de segurança.


    O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada deve estar voltado para o atendimento das necessidades de um mercado que carece de profissionais com formação sólida em gestão de segurança, em nível de graduação. Num contexto de globalização da criminalidade e de crescente suscetibilidade das empresas e das pessoas a eventos de natureza contravencional e/ou criminosa, cresce a demanda por profissionais capazes de tomar decisões em nível estratégico, tático e operacional, visando especialmente à prevenção da ocorrência de ações capazes de representar ameaça às pessoas, ao patrimônio, à imagem corporativa, aos projetos, produtos, serviços e informações das empresas.


    O curso de formação desse profissional deve ter a condição de formar um Gestor capaz de exercer atividades na área de segurança empresarial, residencial e pessoal, qualificado para planejar, organizar, desenvolver, avaliar, supervisionar programas, planos e projetos de segurança de forma integrada e gerir empresas de segurança, vigilância patrimonial, serviços de segurança de instituições, organizações e setores de administração de patrimônio público e privado. A segurança empresarial inclui a atenção à inviolabilidade do patrimônio científico-tecnológico, representado pelo “know-how” de seus processos e a patente de seus produtos, coibindo ou inibindo a espionagem industrial e a pirataria.

Seria muito proveitoso se em nosso próximo e último semestre letivo, tivéssemos algumas das Disciplinas listada abaixo, pois são disciplinas de grande valia para o profissional em sua carreira.

- Segurança de Informações;
- Fundamentos da Negociação (voltado para Segurança Privada);
- Análise de Riscos e Prevenção de Perdas Corporativas;
- Processos de Inteligência da Investigação;
- Doutrina da Inteligência;
- Sociologia do Crime e da Violência;
- Marketing Aplicado à Segurança;
- Segurança Física das Instalações (voltado para Segurança Privada).

    O Ensino Superior no Brasil virou feira de frutas e no meu ponto de vista, nós alunos devemos exigir mais qualidade de nossas entidades formadoras além de formação condizente com as exigências do mercado de trabalho atual e futuro.